Relógios de água dispensam pilhas e são aposta ecológica
Ecorrelógio troca tradicionais e poluentes pilhas por H2O, sal e suco.
Durante muito tempo, ter um relógio a prova d’água foi moda. Nos pulsos de jovens e adultos, eles eram colocados sob a chuva, embaixo do chuveiro e mergulhavam no mar ou na piscina. Os ponteiros desses relógios não paravam. Hoje em dia, a água está dentro do objeto e é usada para fazê-los funcionar.
Os modelos são, geralmente, de mesa e utilizam o líquido como fonte de energia. Basta encher um reservatório existente no aparelho, fechá-lo e pronto. Ele vai funcionar por semanas, sendo necessário trocar a água somente após três meses ou mais. E, como possui memória interna, não é preciso reajustá-lo a cada troca. Todas as informações estão guardadas em um chip.
O aparelho está disponível em diversas versões e marcas, cores e pode ser encontrado no Brasil. Variações movidas a água com um solução de sal e suco de limão também estão disponíveis no mercado.
A vantagem desse relógio é a sua função sustentável. Ao dispensar as pilhas -- objetos altamente tóxicos e que, descartados de forma imprópria, poluem -- evita-se a contaminação do solo e dos lençóis freáticos. Na escala, eles podem contaminar animais e a vegetação, cujas toxinas retornam para o ser humano por meio da alimentação.
Meio Ambiente - Terra
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